Estar na COP30 foi uma experiência coletiva que atravessou toda a nossa equipe. Representar nossas agendas e nossa visão de justiça social e climática no coração da Amazônia trouxe trocas profundas — técnicas, humanas e coletivas. Nossa comitiva vivenciou a COP como um encontro plural: mais de 100 países, povos da floresta, cientistas, ativistas, gestores públicos, empresas e organizações sociais reunidos em um mesmo espaço de troca. As reflexões de nossas representantes revelam algo que para nós é central: nenhum avanço climático será sustentável se não incorporar a diversidade dos territórios, suas desigualdades, potências e conhecimentos. Toda a equipe convergiu em uma mesma direção: conexão. Conexão entre o social e o ambiental, entre políticas públicas e práticas comunitárias, entre adaptação e redução de desigualdades. A Diagonal agradece profundamente a todos os representantes da comitiva institucional que levaram nossa voz e trouxeram novos aprendizados: Katia Mello, Vanessa Bega Menezes, Olinta Cardoso, Karla Mello, Catarina Leite Jucá e Clara Assumpção. Seguimos fortalecendo conexões, expandindo diálogos e trabalhando para que a agenda climática seja, cada vez mais, social, justa e territorializada. #COP30 #Diagonal #ESG #TransiçãoClimática #Corresponsabilidade #Conexão #AdaptaçãoClimática
Diagonal
Atividades de consultoria em gestão empresarial
São Paulo, São Paulo 21.567 seguidores
Pessoas são o nosso território.
Sobre nós
A Diagonal é uma consultoria pioneira em gestão socioambiental, que ajuda empresas, organizações e governos a elevar seu padrão ESG e gerar impacto socioambiental positivo por meio de uma metodologia inovadora de gestão social que combina conhecimento interdisciplinar, olhar humanizado, tecnologias sociais e digitais e abordagem integrada, desde o diagnóstico à implementação.
- Site
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- Setor
- Atividades de consultoria em gestão empresarial
- Tamanho da empresa
- 501-1.000 funcionários
- Sede
- São Paulo, São Paulo
- Tipo
- Empresa privada
- Fundada em
- 1990
- Especializações
- Gestão Social e Ambiental, Regularização Fundiária, Saneamento, Gestão de Cidades e Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Localidades
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Principal
Como chegar
Rua Líbero Badaró 293
32º andar
São Paulo, São Paulo 01009-907, BR
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Como chegar
Travessa do Amorim, nº 75 – 2º Piso - Bloco Alfa - Edifício Garagem - Bairro do Recife - Recife – PE
Recife, Pernambuco 50030-070, BR
Funcionários da Diagonal
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Paula Ribeiro do Amaral
Experiência em todos os subsistemas de Recursos Humanos
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Valdir Cabral
Gerente de Projetos / PMO / EPC / MBA / Scrum / Liderança de Equipe / Planejamento / Resultado / Risco / Prazo /Escopo
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Ciro Galvão
Desenvolvedor de Software | PHP | Laravel | VueJS | React | ZCPE | WordPress | NodeJS
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Patricia Valente
Advogada | Imobiliário e Registral | Regularização Fundiária | Cidadania, Imigração e Nacionalidade Portuguesa e Italiana
Atualizações
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Hoje compartilhamos com você um trecho da apresentação da Diagonal na COP30. Nele, Katia Mello fala sobre transição energética e desenvolvimento social. Pode parecer improvável, mas mesmo com tantos avanços tecnológicos, milhões de pessoas ainda cozinham à lenha, o que agrava problemas que afetam a saúde e o meio ambiente. Energia limpa é também uma pauta social. Esses dados mostram que energia limpa não é apenas uma agenda climática — é uma agenda social. Kátia reforça que não existe solução transformadora sem escuta, sem diagnósticos sensíveis e sem corresponsabilidade entre empresas, governos e comunidades. Em muitos territórios, renovar a matriz energética não significa necessariamente regenerar vidas. Para que isso aconteça, é preciso partir do território, compreender desigualdades e construir alternativas culturalmente adequadas. O corte resume essa reflexão, mas o painel completo aprofunda o debate e traz nuances importantes sobre saúde, gênero, inclusão e justiça climática. ➡️ Assista ao painel completo no YouTube da Diagonal e continue a conversa com a gente. (Link nos comentários)
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Estimulante participar do debate sobre Housing First no Seminário Moradia e Clima, organizado pelo Fundo FICA, TETO Brasil e Somauma. Compartilhamos a experiência da Diagonal com o projeto de Responsabilidade Social Corporativa Moradia Primeiro, e a operacionalização do Auxílio Reencontro, Serviço de Moradia Primeiro da Prefeitura Municipal de São Paulo. Que possamos incentivar e fortalecer a construção de políticas públicas consistentes, heterogêneas e em escala para a população sem teto, que tenham a Moradia como prioridade e ponto de partida. Avante ✊🏽
Urbanista | Diretora Presidente do FundoFICA e FundoFUA | Professora de Urbanismo da Escola da Cidade
[ moradia e clima ] Como sobreviver às ondas de calor e impactos das mudanças climáticas sem casa, sem saúde, sem resiliência? Como evitar a ocupação de áreas de risco se não há oferta de habitação segura, bem localizada? Há tempos tenho tentado pautar o tema da Habitação no debate sobre as mudanças climáticas, com a instatisfação no discurso focado somente nas ações de Mitigação e muito pouco na Adaptação ou, quando muito, somente olhando para as SBNs, ou Soluções Baseados na Natureza... Iniciamos uma força tarefa nessa direção no WRI Brasil que culminou na carta compromisso que reivindica moradia digna como pilar da resiliência climática apresentada na COP30, e depois no FICA reforçando o tema na Bienal de Arquitetura sobre clima, levando para a exposição um programa de moradia para a população em situação de rua, o nosso Morar Primeiro. E essa semana concluímos um desejo antigo, juntamente com a TETO Brasil e Somauma (com os queridos Camila Jordan e Marcelo Falcão) de fazer um debate qualificado sobre Moradia e Clima, que tivesse a participação de atores de diferentes frentes: poder público, organizações e movimentos sociais, academia e mercado imobiliário. O objetivo era sair do formato 'palestra' e privilegiar o diálogo obre os desafios de alcançar escala e financiar as diferentes formas de acesso à habitação. Superamos expectativas e reunimos pessoas e temas raramente reunidas em um mesmo lugar, com especial destaque para o debate sobre Housing First, que certamente servirá de referência para qualquer investigação sobre a política e a metodologia. Foi uma honra contar com a presença do Ministério dos Direitos Humanos, da Prefeitura de SP e de quem trabalha com esse tema no cotidiano. Em breve vamos divulgar os vídeos e o documento síntese. Obrigada a tod@s que aceitaram nosso convite para pensar juntos os desafios da moradia e pautar esse tema no discurso sobre as mudanças climáticas, e a todas as pessoas que participaram e ajudaram a qualificar esse debate. Vamos continuar falando de HABITAÇÃO, com e sem mudanças climáticas 💪
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É difícil descrever. Voltar da COP30 foi voltar diferente. A Amazônia intensifica tudo: o calor, a pujança, a hospitalidade, as cores, as línguas, as cosmologias. Estar entre mais de 100 países, ao lado de cientistas, artistas, governos, empresas, juventudes e ativistas, foi experimentar um mosaico de possibilidades. A palavra que fica é conexão. Conexão entre países e setores e, sobretudo, entre o social e o ambiental. A interdependência entre agendas sociais e climáticas é clara. Tudo o que fazemos, do urbanismo social ao fortalecimento institucional, da leitura profunda dos territórios à prevenção de riscos, é indissociável da pauta ambiental. E também se evidencia a lógica de interdependência entre os atores. A palavra da vez: coalizão. Mutirão. Governos, empresas, comunidades. Todos compartilhamos a “mesma biosfera”. Volto honrada por ter representado a Diagonal nessa jornada e motivada a fortalecer as conexões que impulsionam ações por territórios mais sustentáveis. Catarina Leite Jucá Vanessa Bega Menezes Katia Mello Karla Mello
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Impressões da COP30 — entre falhas, dores e potências da Amazônia A COP30 em Belém tem sido marcada por desafios significativos. As críticas à organização, a logística complexa e, mais recentemente, o incêndio na Blue Zone trouxeram apreensão e uma sensação de fragilidade coletiva. Esses episódios mostram a distância entre a ambição climática e nossa capacidade real de garantir governança e cuidado — especialmente em um território tão simbólico como a Amazônia. Mas nenhuma dessas falhas apaga o que pude testemunhar de transformador nesta COP. Estar em Belém foi uma experiência extraordinária. A diversidade do Brasil se impôs de forma vibrante: opiniões, saberes, expressões culturais e manifestações que revelam múltiplas Amazônias — urbanas, indígenas, ribeirinhas, quilombolas, periféricas, inovadoras. A presença ativa de lideranças negras, indígenas e juventudes organizadas ampliou ainda mais a potência do debate. A COP na Amazônia é viva, pulsante e necessária. Tive a honra de participar da COP30 a convite da Diagonal, organização que há décadas coloca pessoas e territórios no centro das decisões. Nesse contexto, a fala de Katia Mello me atravessou: a transição energética é inevitável, mas não é automaticamente justa. Se não cuidarmos, pode aprofundar desigualdades e recair sobre quem já vive os maiores impactos socioambientais. Isso exige atenção às agendas de pobreza energética, gênero, raça, acesso e direitos. Estar na Amazônia torna tudo mais evidente: clima não é só carbono; é sobre gente, cultura, modos de vida e justiça. Isso aparece nas conversas, nas casas temáticas, nas falas de lideranças tradicionais e negras e nas manifestações que ocuparam Belém — mesmo em meio a tensões e contradições. A COP30 reafirmou que a ciência segue nos alertando; que a desigualdade é vetor climático central; que a bioeconomia precisa incluir quem vive da e na floresta; e que nenhuma solução será legítima sem diálogo real com os territórios. E, justamente quando tudo parecia denso, um momento trouxe leveza: a apresentação da Orquestra e do Coral Vale Música, com o concerto BIOFONIA, criação do compositor Mathias Madsen Munch. Uma tradução sonora da floresta — suas tensões, sua beleza, sua urgência. Ver o trabalho do Vale Música e da Fundação Amazônica de Música foi reencontrar o capital paciente em ação: processos culturais que transformam vidas, geram pertencimento e ampliam horizontes. Saio de Belém com a convicção de que, apesar dos tropeços, seguimos avançando — e de que a transição só será real se for construída com escuta, sensibilidade territorial e coragem para colocar gente no centro das decisões. Meu agradecimento especial à Diagonal, pelo convite e pelo diálogo qualificado, reafirmando que a mudança verdadeira não se impõe: ela se constrói com quem mais precisa dela. A Amazônia fala — e nós precisamos não apenas aprender a ouvir, mas agir com coragem e responsabilidade. #Diagonal #FundaçãoAmazônicaDeMúsica #Biofonia #COP30
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A Diagonal esteve na COP30 para reforçar que clima é sobre pessoas. 🌍 Em entrevista ao Climate Change TV, Katia Mello destacou que não existe futuro climático sem justiça social e participação comunitária, e que adaptação climática nas cidades precisa ser urgente, já que eventos extremos tendem a se intensificar e afetam primeiro quem vive em territórios mais vulneráveis. Justiça climática significa direcionar recursos para esses lugares onde o risco é maior. Belém, no coração amazônico, ao sediar uma COP histórica, deixou claro que é hora de rever práticas e prioridades diante de uma crise que já afeta a população de maneira desigual. Enfrentar a crise climática implica enfrentar desigualdades e proteger as comunidades que sempre cuidaram da natureza. 🌱 🎥 Confira a entrevista completa no vídeo da Climate Change TV. #COP30 #criseclimática #climatechange #esg #transiçãoenergética #adaptaçãoclimática #justiçaclimatica
Katia Mello – Co-Presidente – Diagonal Entrevista conduzida por Alexandra Dahms
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⚠ Você já ouviu falar de "racismo ambiental"? O conceito de racismo ambiental surgiu para explicitar um padrão: comunidades negras e periféricas estão sistematicamente mais expostas aos efeitos da emergência climática — tanto no Brasil quanto no mundo. E os dados tornam isso evidente: 🌊 Enchentes atingem com mais força bairros periféricos sem drenagem e sem urbanização adequada. 🌡 O calor extremo se intensifica onde não há arborização e onde as casas são mais frágeis. 🏚 A falta de saneamento, abastecimento regular de água e infraestrutura urbana amplia riscos de doenças e desastres. Esses impactos não são distribuídos ao acaso. Segundo o IBGE (2022), mais de 70% das pessoas atingidas por desastres ambientais no país são negras. O Panorama das Favelas, elaborado pela TETO Brasil em parceria com Insper e Diagonal, reforça esse padrão: desigualdade, raça e território seguem profundamente conectados, moldando quem sente primeiro — e mais intensamente — os efeitos da crise climática. Quando o critério do sofrimento é definido pela cor da pele e pelo CEP, não estamos diante de um evento climático isolado. Estamos diante do que a literatura e os movimentos sociais reconhecem como racismo ambiental. O Guia Prático de Urbanismo Social lembra que não há justiça climática sem justiça social — e que cidades mais seguras, resilientes e equitativas só serão possíveis com diversidade, participação e decisões ancoradas no território. Neste Dia da Consciência Negra, reafirmamos: combater o racismo ambiental é construir cidades que protegem e valorizam todas as pessoas. 📚 Fontes: IBGE (2022); Panorama das Favelas – TETO Brasil, Insper e Diagonal; Guia Prático de Urbanismo Social. #COP30 #JustiçaClimática #UrbanismoSocial #InclusãoEnergética #ESG #DiagonalNaCOP30 #SocialChangeForTheFuture
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A Diagonal participou da COP30 com o objetivo de colocar o social no centro das discussões climáticas, porque falar sobre clima é falar sobre pessoas. 🌍 Em entrevista ao canal Climate Change TV, da Responding to Climate Change - RTCC, Katia Mello, copresidente da Diagonal, reforçou o posicionamento que guiou nossa presença no evento: não existe futuro climático possível sem justiça social, participação comunitária e políticas construídas a partir do território. Belém, no coração amazônico, sediou uma COP histórica e trouxe um sinal importante. É um convite para que governos, empresas e sociedade civil assumam um compromisso real com mudanças de práticas, investimentos e prioridades diante de uma crise já em curso e que não afeta todos da mesma forma. A mensagem de Kátia se organiza em dois pilares: 1️⃣ Adaptação climática urgente nas cidades: Enchentes, secas e ondas de calor tendem a se intensificar. Esses eventos pressionam a infraestrutura urbana e evidenciam desigualdades profundas. Adaptar envolve política pública, participação social e cuidado com quem sente primeiro os efeitos da crise climática. 2️⃣Prioridade às populações vulneráveis: Justiça climática significa direcionar recursos e mitigação de riscos para territórios historicamente negligenciados. Comunidades mais expostas enfrentam os impactos sem acessar o mesmo nível de financiamento ou participação na tomada de decisão. Onde o risco é maior, o investimento precisa chegar primeiro. Ao afirmar que “não adianta investir sem proteger as comunidades que sempre cuidaram da natureza”, Kátia lembra que enfrentar a crise climática implica enfrentar desigualdades. Ao destacar que o Brasil deve sair da COP comprometido com adaptação e justiça climática, ela aponta que este é o momento de transformar urgência em ação, especialmente nas cidades que concentram riscos e também caminhos de resposta. 🌱 A Diagonal segue empenhada em contribuir para que a crise climática seja tratada com profundidade, responsabilidade e foco no que realmente importa: vida, dignidade e futuro para todas e todos. 🎥 A entrevista completa está disponível no vídeo da Climate Change TV.
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"Só se constrói um ESG sólido, se ele for e se estiver ancorado ao território." 🤝🌱 Essa á a mensagem que a Katia Mello, nossa copresidente, levou para a COP30 no painel "O 'S' do ESG: Transformação social e a transição climática são inseparáveis". A Diagonal acredita que enfrentar a crise climática significa colocar pessoas e comunidades no centro das soluções, e que quando empresas enxergam o ESG como pacto coletivo, criam não apenas resultados financeiros, mas também legados sociais. #DiagonalnaCOP30 #justiçaclimática #ESG #territórios Responding to Climate Change - RTCC
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Today: 15:00-17:00 Circular Economy and ESG: Driving Sustainable Solutions for a Net-Zero Future. This panel will explore how circular economy principles align with ESG (Environmental, Social, and Governance) goals to accelerate climate action. Panellists will discuss strategies for reducing waste, enhancing resource efficiency, and integrating sustainability into business practices. Topics will include circular business models, ESG-driven innovation, and partnerships that promote environmental stewardship, social equity, and good governance. Location: Responding to Climate Change Pavilion - Blue Zone PV195 Moderator: Jessica Teijido
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